2. para privar os pobres dos seus direitose da justiça os oprimidos do meu povo,fazendo das viúvas sua presae roubando dos órfãos!
3. Que farão vocês no dia do castigo,quando a destruição vier de um lugar distante?Atrás de quem vocês correrão em busca de ajuda?Onde deixarão todas as suas riquezas?
4. Nada poderão fazer, a não ser encolher-se entre os prisioneirosou cair entre os mortos.Apesar disso tudo, a ira divina não se desviou;sua mão continua erguida.
5. “Ai dos assírios, a vara do meu furor,em cujas mãos está o bastão da minha ira!
6. Eu os envio contra uma nação ímpia,contra um povo que me enfurece,para saqueá-lo e arrancar-lhe os bens,e para pisoteá-lo como a lama das ruas.
7. Mas não é o que eles pretendem,não é o que têm planejado;antes, o seu propósito é destruire dar fim a muitas nações.
8. ‘Os nossos comandantes não são todos reis?’, eles perguntam.
9. Acaso não aconteceu a Calno o mesmo que a Carquemis?Hamate não é como Arpadee Samaria como Damasco?
10. Assim como esses reinos idólatras foram conquistados por minha mão,reinos cujas imagens eram mais numerosas que as de Jerusalém e de Samaria,
11. eu tratarei Jerusalém e suas imagenscomo tratei Samaria e seus ídolos”.
12. Quando o Senhor terminar toda a sua obra contra o monte Sião e contra Jerusalém, ele dirá: “Castigarei o rei da Assíria pelo orgulho obstinado de seu coração e pelo seu olhar arrogante.