13. Deus estenderá a mão contra o Norte e destruirá a Assíria, deixando a grande Nínive absolutamente em ruínas, tão seca e árida como o deserto.
14. No meio dela se deitarão rebanhos, e diversos tipos de animais silvestres. Até a coruja do deserto e os corvos se empoleirarão no topo de suas colunas. Gritos ecoarão pelas janelas afora. Haverá montões de entulhos nas estradas, e as vigas de cedro ficarão todas expostas.
15. Esta, pois, é a cidade que rejubilava-se, que vivia despreocupada em plena segurança, e considerava consigo mesma: ‘Eu sou o que há de melhor, e além de mim não há mais ninguém!’ Ai, ai, só lhe restou dor e destroços; transformou-se numa grande toca de animais selvagens! Todos aqueles que passam por ela sacodem as mãos e assobiam em sinal de assombro e escárnio!