18. Uma vez entregue o tributo, Eúde dispensou os carregadores.
19. Entretanto, ele voltou do lugar onde estavam os ídolos de pedra, próximo a Guilgal, para dizer ao rei: “Ó rei, trago uma mensagem secreta para lhe entregar!” Então o rei ordenou: “Silêncio!”, e todos os que se achavam ao redor do rei saíram.
20. O rei ficou só, assentado em sua cadeira real na sala de verão, no terraço. Eúde chegou bem perto dele e esclareceu: “Trago uma mensagem de Deus para ti, ó rei!” Imediatamente o rei se levantou do trono.
21. Então, rapidamente, Eúde estendeu a mão esquerda, apanhou a espada de sua coxa direita e cravou-a na barriga do rei.
22. Tão violento fora o golpe que toda a lâmina e o cabo da espada penetraram no ventre do rei, e a gordura se fechou sobre a espada sem que Eúde pudesse retirá-la.
23. Então Eúde saiu pelo corredor, tendo fechado atrás de si as portas da sala de cima e trancado o ferrolho.