15. Então um espírito passou por diante de mim; arrepiaram-se os cabelos do meu corpo.
16. Parou ele, mas não pude discernir a sua aparencia; um vulto estava diante dos meus olhos; houve silêncio, então ouvi uma voz que dizia:
17. Pode o homem mortal ser justo diante de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador?
18. Eis que Deus não confia nos seus servos, e até a seus anjos atribui loucura;