3. Não cobices os seus manjares gostosos, porque são comida enganadora.
4. Não te fatigues para enriquecer; renuncia à tua prudência.
5. Porventura fitarás os teus olhos naquilo que não é nada? Porque certamente a riqueza criará asas e voará ao céu como a águia.
6. Não comas o pão daquele que tem o olho maligno, nem cobices os seus manjares gostosos,
7. Porque, como imagina no seu coração, assim ele é. Come e bebe; te diz ele, porém o seu coração não está contigo.
8. Vomitarias o bocado que comeste, e perderias as tuas suaves palavras.