31. Mas pela tua grande misericórdia não os destruíste nem desamparaste, porque és um Deus clemente e misericordioso.
32. Agora, pois, ó Deus nosso, ó Deus grande, poderoso e temível, que guardas o convênio e a benevolência, não tenhas em pouca conta toda a tribulação que nos sobreveio, a nós, aos nossos reis, aos nossos príncipes, e aos nossos sacerdotes, e aos nossos profetas, e aos nossos pais, e a todo o teu povo, desde os dias dos reis da Assíria até o dia de hoje.
33. Porém tu és justo em tudo quanto tem vindo sobre nós, porque tu tens agido fielmente, e nós temos agido impiamente.
34. E os nossos reis, os nossos príncipes, os nossos sacerdotes, e os nossos pais não guardaram a tua lei, e não deram ouvidos aos teus mandamentos e aos teus testemunhos, que testificaste contra eles.
35. Porque eles nem no seu reino, nem na muita abundância de bens que lhes deste, nem na terra espaçosa e fértil que deste diante deles, te serviram, nem se converteram de suas más obras.
36. Eis que hoje somos servos; e até na terra que deste a nossos pais, para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela.
37. E ela multiplica os seus produtos para os reis que puseste sobre nós, por causa dos nossos pecados, e conforme a sua vontade dominam sobre os nossos corpos e sobre os nossos animais, e estamos numa grande angústia.
38. E com tudo isso fizemos um firme convênio, e o escrevemos; e selaram-no os nossos príncipes, os nossos levitas, e os nossos sacerdotes.