22. A espada penetrou totalmente na barriga, inclusive o próprio punho, ficando toda coberta de gordura. Eúde não a retirou.
23. Então escapou, pelas traseiras, fechando à chave as portas atrás de si.
24. Quando os servos regressaram, verificaram que as portas estavam fechadas e pensaram que o rei se encontrava a fazer as necessidades no quarto de banho.
25. Depois de esperarem bastante tempo, vendo que ele não abria a porta, pegaram na chave e abriram-na. O seu senhor estava morto, no chão.
26. Eúde escapara, enquanto os servos estavam à espera. Passou os ídolos de Guilgal e chegou salvo a Seira.