31. Vocês hão de lembrar-se sempre dos maus caminhos e do mal que praticaram e terão vergonha de tudo isso, de todos os vossos pecados e práticas abomináveis.
32. Ó Israel, quero que saibas que não faço nada disto por tua causa. Tem vergonha do que andas a fazer. Palavra do Senhor!
33. Por isso, eu, o Senhor, vos declaro que quando vos limpar dos vossos pecados, vou deixar-vos viver de novo nas vossas cidades e reconstruí-las.
34. Quem, ao passar, lamentava antes o estado dos vossos campos abandonados e incultos há de ver agora como voltam a ser cultivados.
35. Toda a gente testemunhará como esta terra, que estava inculta, se transformou numa espécie de jardim do Éden e como as cidades que foram derrubadas, devastadas e deixadas em ruínas, estão agora habitadas e fortificadas.
36. Então as nações vizinhas que ainda restarem ficarão a saber que eu, o Senhor, posso reconstruir cidades em ruínas e tornar produtivos campos incultos. Eu, o Senhor, prometi que assim faria e hei de realizá-lo.